sexta-feira, 9 de julho de 2010

Tupã

Eu Sou Tupã, durante muito tempo, dentro da escala de medida terrestre, permaneci adormecido na mente de cada um de vocês, que são, na verdade, aspectos de minha própria expressão.
Houve uma época em que bastava olhar o nascente ou o poente e vislumbrar as tonalidades profundas
e pacíficas que emergem do horizonte, para que imediatamente vossas presenças me reconhecessem.
Depois, o foco de vossa mente foi mudando de atenção e ao chegar a este nível de densidade em que vocês se encontram atualmente, minha presença adormeceu na memória de vossas células.
Eu Sou aquele que se expressa através do vento e da brisa, do silencio e do som, das águas dos rios e dos raios do trovão. Eu sou a mente perfeita, criativa e curadora que traz a luz da qual a matéria é forjada.
Eu Sou o poder que se manifesta em cada flor que desabrocha, a cada mudança de lua, em cada emanação
de cada palavra pensada ou falada.
No entanto, preciso ser despertado em cada coração que bate.
Além do sagrado som e do sagrado ritmo que palpita a vida a partir do centro cardíaco do vosso corpo físico, é necessário acender o fogo luminoso do coração!
Inspire a luz do silêncio e acenda o fogo da paz em vosso coração!
Eu sou aquele que lhe inspira hoje e sempre a manifestação de tudo que necessitas, de tudo que desejas
e de tudo que aspiras!
Eu Sou Tupã, eu falei!

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